Falemos um pouco sobre a mais primitiva das questões: vida e morte

Minhas ambições não têm morte. Minhas ambições não têm roubo. Minhas ambições não têm estupro. Tão demasiadamente humano, coloco-me como o último na escola dos que julgam; o último na escala dos que apontam o dedo; o último na hierarquia dos bons. 

Colaborador @MaximasBR

Há uma diferença entre mim e alguns que me combatem: não quero meus inimigos com uma corda no pescoço. Eu os quero vivos. Não quero principalmente ganhar a guerra. Quero lutar. É uma opção ética. É uma opção, de certo modo, estética.

Colaborador @MaximasBR

Dois presidentes comentam a morte de dois ditadores: George W. Bush, o homem mau, e Barack Obama, o homem bom

É bom o reino ideal da gente não ser deste mundo! A fé pode ser uma coisa muito progressista! A gente aprende a não tratar Deus como homem. Mas também aprende a não tratar homens como deuses.

Colaborador @MaximasBR

Ódio à democracia - Truculência, humilhação, mentiras, baixarias… É o Planalto operando no Congresso!

Para certos iluminados que andam por aí, a democracia sai ganhando sempre que o Congresso é humilhado.  Se a “causa” é boa, a democracia que se dane, certo?

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A mão rápida de Marina no Twitter e o contra-ataque de Aldo

Marina é assim: a Aiatolá da Natureza decreta a fatwa contra a reputação de quem bem entende, e danem-se os fatos.

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Novo Código Florestal - A paz não interessa a quem lucra com a guerra

Essa gente precisa do clima de guerra — inclusive da guerra contra a natureza — para que possa se financiar no mercado das idéias. A venda do caos, das teorias escatológicas, do fim-do-mundismo  rendem um dinheirão.

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Se o Brasil tiver um Código Florestal que possa ser cumprido, a quem se vai vender a salvação do mundo?

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O código, como o propõe Aldo, abre uma janela para a convivência pacífica entre economia e preservação. Como sempre, a paz não interessa aos que lucram com a guerra.

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Farc, Chávez e Correa juntos! Ou: Uma penca de brasileiros estava nos arquivos de narcoterrorista

Sobre a disputa presidencial no Peru entre Ollanta Humala e Keiko Fujimore: 

A alternativa é Keiko Fujimori, e a melhor saída, o aeroporto…

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Diante de Marina, o Congresso vale menos que o cocô verde do cavalo do mocinho

Marina não reconhece a competência do Parlamento para debater o código. Ela quer que “o governo chame a tarefa para si” e, depois, imponha o texto à sua base, no porrete. Dá um exemplo do que entende por democracia. Marina pode gostar uma barbaridade da natureza, mas está demonstrando que detesta a erva daninha da democracia, que é coisa que diz respeito a pessoas.

Colaborador @MaximasBrasil